Cultura Hacker
O termo Hacker tem sua origem no final da década de 50, inicio da década de 60. Alunos do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) começaram a utilizar o computador da universidade com o simples intuito de aprimorar o seu conhecimento sobre a maquina, ou até mesmo aprender novas possibilidades para o seu uso. Porém devido a restrições, essas experimentações se davam durante a madrugada, onde o controle sobre a utilização do computador era menos intensa. Dessa forma, em vez de esperar uma oportunidade de utiliza-lo e ainda por cima ter seu uso restrito a uma limitada quantidade de dados a serem processados, esses alunos utilizavam o computador da forma que eles quisessem. A cultura hacker originou-se na insaciável vontade dos alunos de aprender e entender a relação dos computadores e as pessoas, e como essa relação poderia afetar o mundo. O lema hacker é dado como segue: (1) "Acesso ao computador, e qualquer coisa que possa ensina-lo algo sobre como o mundo
Hacker x Crackers: Ao longo do tempo o termo hacker foi perdendo um pouco do seu significado, e passando a ser confundido com o cracker. Enquanto o hacker é um usuário interessado no aprendizado, melhoramento um sistema ou programa, o cracker tem o seu interesse voltado a derrubar ou invadir um sistema afim de obter alguma vantagem ou lucro indevido.
Software livre
É o software que concede liberdade ao usuário para executar, acessar e modificar o código fonte, e redistribuir cópias com ou sem modificações. Sua definição é estabelecida pela Free Software Foundation (FSF) em conjunto com o projeto GNU. É permitido vender software livre, entretanto as mesmas liberdades são válidas para o comprador. O termo Código aberto (Open Source do Inglês) está definido de forma virtualmente equivalente ao software livre, mas se distancia da motivação ética e moral em prol de vantagens pragmáticas. Como tal, na prática ambos os termos descrevem o mesmo conjunto de software, com raras exceções. Muitos defensores do software livre argumentam que a liberdade é essencial não só do ponto de vista técnico, mas também sob a ótica da moral e da ética. É neste aspecto que o movimento de software livre (liderado pela FSF) se distingue do movimento de código aberto (liderado pela OSI). Os defensores do código aberto (também conhecido como open source em inglês) normalmente argumentam a respeito das virtudes pragmáticas do software livre ao invés das questões morais. A definição de software livre da FSF concentra-se prioritariamente na questão da liberdade do usuário, a definição de Software Aberto da OSI abrange as mesmas características, mas incluem algumas restrições adicionais focadas no modelo corporativo e em negócios comerciais elaborados em torno do software.
Software livre a rigor NÃO é a mesma coisa que código aberto (Open Source)
4 liberdades do software livre:
0 - A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito;
1 - A liberdade de estudar o programa (código), e adaptá-lo para as suas necessidades;
2 - A liberdade de redistribuir cópias do programa de modo que você possa ajudar ao seu próximo;
3 - A liberdade de modificar o programa e distribuir estas modificações.
Comentários
Citando Rafael Fonteles de SOUza:
[08:07, 02/04/2020] +55 91 9146-3756: Sim. Existe isso, mas em geral não vendem personalizam e agregam a um produto. Quando lançaram o NETBOOKS a eeepc lançou com uma versão personalizada de Linux
[08:07, 02/04/2020] +55 91 9146-3756: O android também é um exemplo
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